Santa Catarina, estado de belas praias, rica diversidade cultural e povo acolhedor, enfrenta um desafio crescente: a obesidade. Apesar de sua reputação como um estado ativo e preocupado com a saúde, os índices de obesidade estão em ascensão, exigindo ação imediata e coordenada.
Vários fatores contribuem para essa realidade preocupante. Mudanças nos hábitos alimentares, com um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados e ricos em calorias, combinados com um estilo de vida cada vez mais sedentário devido ao avanço tecnológico, têm desempenhado um papel significativo nesse cenário.
As consequências da obesidade são vastas e impactantes. Além das complicações de saúde como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, a obesidade também afeta a qualidade de vida e o bem-estar psicológico dos catarinenses, reduzindo a produtividade e aumentando os custos com saúde pública.
Para enfrentar esse desafio, é necessário um esforço conjunto de diversos setores da sociedade. Campanhas de conscientização sobre hábitos alimentares saudáveis e a importância da atividade física devem ser promovidas em escolas, locais de trabalho e comunidades. Além disso, é fundamental que sejam criadas políticas públicas que incentivem a prática regular de exercícios, como a construção de ciclovias, parques e espaços públicos para atividades físicas.
Santa Catarina possui um potencial significativo para se tornar um exemplo de promoção da saúde e do bem-estar. Com o engajamento do governo, instituições de saúde, empresas e sociedade civil, é possível reverter a tendência da obesidade e criar um ambiente onde todos os catarinenses possam prosperar em uma vida saudável e ativa.