obesidade é um diagnóstico real e presente entre a população brasileira. As consequências estão atreladas a problemas psicológicos, cardiovasculares, endócrinos e reprodutivos. Entre crianças e adolescentes, a doença pode ser o resultado de fatores genéticos, além de questões individuais, comportamentais e ambientais presentes em seus contextos.
Em 2022, até o início de outubro, mais de 4,4 milhões de adolescentes entre 10 e 19 anos foram acompanhados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional do Ministério da Saúde. Desses, quase 1,4 milhão foram diagnosticados com sobrepeso, obesidade ou obesidade grave. Na região Nordeste, o estado de Alagoas registrou que 18,13% dos adolescentes acompanhados pela Atenção Primária apresentam sobrepeso, 9,08% estão com obesidade e 2,16% com obesidade grave.
A prevenção e o cuidado da obesidade devem ser organizados desde a gestação até o fim da vida, com a promoção da alimentação adequada e saudável e a orientação sobre hábitos de vida saudáveis. Para reduzir os índices, o SUS oferece avaliação contínua e sistemática do perfil alimentar e nutricional de crianças e adolescentes, orienta profissionais e responsáveis sobre a importância da alimentação saudável e garante a atenção integral àqueles identificados com sobrepeso ou obesidade.
Fonte: GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS